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As principais irregularidades cometidas pelos estabelecimentos foram número insuficiente de vigilantes, alarmes inoperantes, planos de segurança não renovados, transporte de numerário feito por bancários, inauguração de agências sem plano de segurança aprovado pela PF e cerceamento da fiscalização de policiais federais. Houve também aplicação de multas e penalidades contra empresas de segurança, vigilância, transporte de valores e cursos de formação de vigilantes
O Banco do Brasil foi o mais multado, com R$ 2,1 milhões, seguido pelo Santander, com R$ 1,06 milhão, Itaú (R$ 876 mil), Bradesco (R$ 776 mil), Caixa Econômica Federal (R$ 315 mil) e HSBC (R$ 150 mil). "Essas multas revelam que os bancos seguem tratando com profundo descaso a segurança dos estabelecimentos, na medida em que ainda hoje não cumprem uma legislação que está completando 30 anos em 2013", criticou Ademir Wiederkehr, representante da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT).
A Contraf-CUT e a Confederação Nacional dos Vigilantes (CNTV) entregaram ao delegado Lucínio a 4ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos, elaborada pelas duas entidades, com apoio do Dieese, que apontou um total de 2.530 ocorrências em 2012. Entre assaltos e arrombamentos, o crescimento foi de 56,89% em relação a 2011, segundo as entidades.
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