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“Tenho duas sugestões. Uma que sejam revistos esses casos de afastamentos. Sugiro que o Governo faça uma avaliação criteriosa sobre essas licenças por questões de saúde. Caso tenham ocorrido por causa do trabalho, que possam apresentar soluções para isso. Outra ideia é convocar, imediatamente, os professores que estão cedidos a outros órgãos, salvo os que estão ocupando cargos”, sugeriu.
Segundo Kelps, os técnicos do Governo fizeram um apelo para manter os 20% nas contratações. “Não podemos oferecer o caminho mais fácil, pois isso vai aumentar a despesa anual do Estado, que deverá ter um acréscimo de R$ 30 milhões, já que além dos professores afastados, terão que pagar os substitutos”, afirmou.
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