O porta-voz do partido governista Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), Rui Falcão, acusou as instituições de fazerem "propaganda enganosa" e de "se aproveitaram das fragilidades do povo angolano".
A única que continua a funcionar é a Igreja Universal do Reino de Deus, única reconhecida pelo Estado, pórem fiscalizada pelos Ministérios da Cultura, do Interior, dos Direitos Humanos e Procuradoria Geral da Justiça.
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