As projeções indicam que o projeto que causaria o maior estrago é o que prevê a aposentadoria especial aos 25 anos de contribuição para operários da construção civil.
Hoje, as regras gerais para a aposentadoria do trabalhador do setor privado exigem 35 anos de contribuição no caso dos homens e 30, no das mulheres.
De 2014 a 2017, o benefício especial para os operários da construção traria um gasto extra de R$ 16,810 bilhões. Para garçons e cozinheiros, seria de R$ 3,2 bilhões. Para frentistas, o custo do benefício especial alcançaria R$ 1 bilhão.
Fonte: Agora.uol.com.br
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