“Se uma pessoa é gay, busca Deus e tem boa vontade, quem sou eu para julgá-lo?”, afirmou Francisco aos cerca de 70 jornalistas que embarcaram a Roma com ele. “O catecismo da Igreja Católica explica isso muito bem.
Diz que eles não devem ser discriminados por causa disso, mas integrados à sociedade.”
As declarações foram em resposta a recentes revelações de que um assessor próximo seria homossexual e a uma frase atribuía a ele no início de junho, de que havia um “lobby gay” no Vaticano. Segundo ele explicou ontem, o problema não é ser gay, mas o lobby em geral.
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