Considerado uma inovação pela comunidade médica, ele poderá salvar crianças que hoje morrem na fila à espera de um transplante. Por enquanto, o ventrículo artificial brasileiro é testado em animais, mas a partir de dezembro deve virar uma prática hospitalar diária.
A escassez de doadores de órgãos ainda é um entrave. "Se conseguirmos manter essa criança numa condição favorável por um tempo prolongado, daremos a ela a chance de conseguir um órgão", observa.O prazo máximo recomendado para o paciente ficar com o equipamento, por enquanto, é de três meses.O suporte artificial funciona como uma ponte enquanto se espera pelo transplante. "O objetivo principal é substituir a função do coração que já está falido, não aguenta mais bombear o sangue.
O equipamento dá à criança a condição de aguardar por um tempo maior a possibilidade de transplante", defende o médico Marcelo Jatene, diretor da unidade de cirurgia cardíaca pediátrica do Incor.
Informações: Portal Terra
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