A Policia Federal deflagrou hoje (8) a segunda fase da Operação Cubo de Rubik, com o objetivo de desarticular um grupo que fazia uso de documentos falsos para obter, de forma fraudulenta, benefícios previdenciários no Rio Grande do Norte.![](https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1395812&o=node)
![](https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1395812&o=node)
![](https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1395812&o=node)
![](https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1395812&o=node)
Cerca de 12 policiais federais cumprem três mandados de busca e apreensão na cidade de Areia Branca (RN), localizada na região da Costa Branca, com a ajuda da Coordenação Geral de Inteligência Previdenciária e Trabalhista e de integrantes da força-tarefa previdenciária e trabalhista no RN.
A primeira fase da operação ocorreu em outubro de 2019, quando foi identificado o uso de registros civis falsos “com intuito de criar dependentes fictícios, como por exemplo, filho menor de idade, e requerer benefício previdenciário da espécie pensão por morte”, informou a PF.
Até o momento, o prejuízo estimado – causado por meio de fraudes com benefícios – é de aproximadamente R$ 200 mil aos cofres públicos. Se for feita uma projeção sobre os valores que seriam pagos até que os dependentes usados na fraude atinjam a maioridade, o prejuízo ultrapassa R$ 1 milhão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário