A União Europeia vinha discutindo uma resolução que teria declarado o aborto como um “direito humano”, o que na prática faria todos os países membros legalizarem a prática.
O Parlamento Europeu decidiu nesta terça (22) rejeitar a proposta conhecida como “Relatório Estrela de Saúde Sexual Reprodutiva e Direitos”. O assunto passará pela Comissão da Igualdade e dos Direitos da Mulher, para um estudo mais aprofundado.
O assunto gerou muito debate este ano entre lobistas de grupos cristãos e organizações “pró-vida”. Foram 351 votos de parlamentares a favor e 319 contrários, além de 18 abstenções.
Anthony Ozimic, da Sociedade Para Proteção das Crianças Não Nascidas, conta que foi feita uma grande pressão e apresentada pesquisas mostrando “que o lobby pró-aborto não tem tanta força, mesmo na cultura de morte que é tão forte hoje na Europa”.
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