Um grupo de cientistas internacional composto por pesquisadores do Instituto Tecnológico de Massachusetts (EUA) e da Universidade de Tromso (Noruega), descobriram as consequências inesperadas do recente eclipse solar.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh-8p1bIhN0AGyMtTX8c4Wtl1LeUTjmKP3AnOyrlKtzp3K16LtTHP3mE6smezdsCY-wQKEofrP-86Vb7LD3lS9fGko-zSz6fFJNn3ptfeq6r9zY2mZ8OlJtgONlZAdlPar9if36926lEJt0/s320/naom_5a438d4ce5870.jpg)
"Observamos fenômenos esperados, sendo que nunca antes houve uma ocasião para estudá-los", explica Shun-Rong Zhang, um dos autores do estudo.
Ao analisar os dados obtidos pelo satélite, os cientistas descobriram que, no momento exato do eclipse, a Terra deixou de receber tanto a luz do Sol como o seu calor. Ao mesmo tempo, a sombra da Lua não permaneceu estática e seguiu movendo-se. Assim, o contraste que apareceu entre as temperaturas na zona clara e na zona escura, causou o aparecimento de "ondas" na atmosfera.
Com o fim do eclipse, as ondas desapareceram.
A Lua coincidiu com o Sol em 21 de agosto, por isso a Terra experimentou o eclipse solar — dois minutos de escuridão total em pleno dia. O fenômeno foi perfeitamente observado em várias zonas dos EUA e também parcialmente na América Central, especialmente no México e na América Latina.
Com informações do Sputnik.
PUBLICIDADE:
Nenhum comentário:
Postar um comentário